quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Receita do Shitake

A pedido dos leitores, segue o passo-a-passo do bife de shitake:

Em primeiro lugar, escolha cogumelos bem frescos e bonitos, se possível, orgânicos. Lave-os e corte o cabinho, de maneira que fique o "chapeuzinho" inteiro, parecendo mesmo um bife. (Obs: o cabinho você pode cortar em tiras e fazer refogado com legumes ou colocar no arroz).

Em um recipiente coloque uma xícara de molho shoyu e meia xícara de cachaça (opcional) com algumas ervas e especiarias de sua preferência (ervas de Provence ou alecrim, pimenta do reino etc.) Deixe marinando por cerca de 2 horas.

Na hora da refeição, aqueça a grelha (eu fiz num grill do tipo "George Foreman", mas você pode usar uma frigideira mesmo, só não vai ficar com os frisos), despreze o molho e grelhe os shitakes, virando-os, até que fiquem dourados em ambos os lados.

É isso!

sábado, 5 de dezembro de 2009

Vocês viram o Globo Repórter ontem?

Sexta-feira chuvosa, imprópria para baladas, fiquei em casa vendo o Globo Repórter. Enfim, mas o que eu queria contar para vocês é que o programa, que era sobre a culinária japonesa e seus efeitos na saúde, na longevidade, na qualidade de vida, mostrou, entre as preparações, um bife de shitake.

Pois é, vocês lembram que no Natal passado eu fiz um shitake grelhado e que parecia realmente um bife. Nem sabia que era um prato típico da culinária japonesa, mas fiquei feliz de saber que eu estou sintonizada com a arte milenar. Hahahahahaha!

A única diferença é que o deles tinha uma fatia de bacon ao redor do cogumelo. Mas essa parte eu dispenso.

Dominando a arte dos pães


Gente,

Esta, na foto, é a fofa da Dona Neuza, uma senhorinha encantadora que faz a gente sentir que está na casa da avó da gente. Sabe assim, mil quitutes - biscoito de nata, de aveia, pão integral, pão de milho, manteiga caseira - com cafezinho e muito amor?

Pois é. A Dona Neuza faz pães e biscoitos caseiros para vender. E tudo começou como um hobby porque o negócio principal da família é o trigo, que ela e o marido, Seu Ismael, moem no moinho de pedra (vejam os vídeos abaixo) e entregam para diversos atacadistas e padarias de Brasília.

Então, a chácara da Dona Neuza e do Seu Ismael é vizinha à do meu pai e outro dia eu fui lá ver se aprendia uns segredinhos da arte dos pães. Passei um dia maravilhoso fazendo pão integral, pão sírio, biscoito de nata, pão de milho. Até ensaiamos um pão de milho sem glúten, mas este ainda precisa de aprimoramentos. rs...

Meu desafio agora é literalmente colocar a mão na massa, porque tenho as receitas, os ingredientes, mas o que acontece? Todo fim de semana meu pai vai na Dona Neuza e compra os deliciosos pãezinhos e aí quem dissse que eu tenho coragem de ir para cozinha me aventurar.

Bom, mas prometo que, agora que as aulas da faculdade acabaram e não tenho mais a desculpa da falta de tempo, vou testar e compartilhar com vocês.

Enquanto isso, vamos adquirindo os quitutes da Dona Neuza. Aliás, a galera do trabalho da minha irmã já está viciada nos biscoitinhos de nata.

Beijos!

Ah! Tenho que contar para vocês do almoço. Nossa! Arroz, feijão com pequi (isso mesmo pequi no feijão), taioba refogada e saladinha de couve, colhidas da horta. Também tinha um franguinho caipira que estava com uma cara ótima. E pasmem! Seu Ismael também cozinha e ajudou a preparar tudo.